No século XV, a base dos conhecimentos relativos ao Universo, à Natureza e ao próprio Homem eram ainda as obras da Antiguidade greco-romana, principalmente do filósofo Aristóteles, do geógrafo Ptolomeu e do médico Galeno. No entanto, a autoridade dos sábios greco-romanos e a admiração pela Antiguidade não impediram o aparecimento de uma atitude crítica quanto ao saber herdado. Não se tratava de rejeitar os conhecimentos recebidos da Antiguidade, mas de os sujeitar a uma reflexão crítica.
Desenvolveu-se a ideia de que todo o conhecimento tinha que ser confirmado pela experiência e pela razão. Para Leonardo da Vinci, por exemplo, o saber devia resultar da observação da Natureza e só se tornava verdadeiramente válido depois de ser interpretado racionalmente.
Em todo este processo de crítica ao saber tradicional e de procura de um conhecimento alicerçado na experiência, desempenharam um importante papel os portugueses, através das viagens de descobrimento. Geógrafos como Duarte Pacheco Pereira e D. João de Castro, matemáticos como Pedro Nunes e botânicos como Garcia de Orta deram um contributo decisivo para o avanço do conhecimento.
Desenvolveu-se a ideia de que todo o conhecimento tinha que ser confirmado pela experiência e pela razão. Para Leonardo da Vinci, por exemplo, o saber devia resultar da observação da Natureza e só se tornava verdadeiramente válido depois de ser interpretado racionalmente.
Em todo este processo de crítica ao saber tradicional e de procura de um conhecimento alicerçado na experiência, desempenharam um importante papel os portugueses, através das viagens de descobrimento. Geógrafos como Duarte Pacheco Pereira e D. João de Castro, matemáticos como Pedro Nunes e botânicos como Garcia de Orta deram um contributo decisivo para o avanço do conhecimento.
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