Alguns olham para coisas que existem e perguntam "porquê?". Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto " por que não? George Bernard Shaw
Saturday
Monday
3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0.C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. 0 R3570 3 F3170 D3 4R314.
(Enviado por e-mail)
Saturday
Monday
O duque de Urbino, entre várias coisas louváveis, edificou um palácio, o mais belo de toda a Itália, no dizer dos conhecedores. Encheu-o não apenas daquilo que se usa habitualmente, como por exemplo taças de prata, ricos cortinados de seda e de ouro, e outro mobiliário semelhante, mas também ali reuniu uma infinidade de estátuas antigas, de mármore e de bronze, as pinturas mais célebres, e uma grande quantidade de instrumentos de música; e não quis ali senão as coisas raras e belas. Em seguida, com grandes despesas, juntou um grande número de excelentes livros, gregos, latinos e hebraicos, considerando que ali estava a inestimável pérola do seu vasto palácio.
Baltazar Castiglione, O Cortesão (1528)
Friday
Mar tenebroso
O rugido da vagas batendo contra os penhascos ouve-se a muitas milhas de distância. Quando sopram os ventos de oeste, a altura das ondas na costa pode exceder 15 m. De Outubro a Abril são vulgares os nevoeiros espessos. Para um marinheiro medieval, com longa prática de escutar todo o género de narrativas fabulosas sobre o Mar Tenebroso e o fim do Mundo, essa linha de costa traiçoeira e deserta anunciava sem dúvida alguma o limite da navegação possível. O longo promontório do cabo Bojador, penetrando com profundidade no mar, mostrava claramente onde se encontrava a barreira. Quem ousaria passar além?
A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal,
Thursday
O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei Este padrão ao pé do areal moreno e para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus que, da obra ousada, é minha a parte feita: O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano ensinam estas Quinas, que aqui vês, que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é português.
Escravatura
O Domínio Português no Oriente
Que toda a nossa força esteja no mar. Desistamos de nos apropriar da terra. As tradições antigas de conquista e um império construído sobre reinos tão distantes não convém.
Com as nossas esquadras teremos seguro o mar e protegidos os indígenas, em cujo nome reinaremos de facto sobre a Índia; e se o que queremos são os produtos dela, o nosso império marítimo assegurará o monopólio português, contra o Turco e o Veneziano.
(Carta de D. Francisco de Almeida ao rei D. Manuel I, 1508 - adaptado) .
Com as nossas esquadras teremos seguro o mar e protegidos os indígenas, em cujo nome reinaremos de facto sobre a Índia; e se o que queremos são os produtos dela, o nosso império marítimo assegurará o monopólio português, contra o Turco e o Veneziano.
(Carta de D. Francisco de Almeida ao rei D. Manuel I, 1508 - adaptado) .
E portanto digo, Senhor , que aguenteis o feito da Índia muito firmemente com gente e armas, e que vos façais forte nela e segureis vosso comércio e vossas feitorias, e que arranqueis as riquezas e o comércio da Índia das mãos dos Mouros, e isto com boas fortalezas, ganhando os lugares principais deste negócio aos Mouros.
(Carta de D. Afonso de Albuquerque ao rei D. Manuel I,1510- adaptado)
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