tag:blogger.com,1999:blog-363010252024-03-23T03:13:26.713-07:00Escola EB2,3 de Penedono História 8Alguns olham para coisas que existem e perguntam "porquê?".
Eu sonho com coisas que nunca existiram e pergunto " por que não?
George Bernard ShawUnknownnoreply@blogger.comBlogger243125tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-62763899569784811382020-10-25T09:08:00.000-07:002020-10-26T04:07:07.027-07:00Objectivos de Aprendizagem<div align="center" class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<img height="327" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8mOMjA4YGKEgDmX4-ozemNji5siRDcdoe_Kk92U93D8E13zbkpDROf-jx8avIj2LP-ulaSR1G-G6huCRQmZ_Gar1S8jpPgLSvGdhvEawJqPRTjQh9WDC2tjJtyW52Im8OLmw9/s1600/adamastor3.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="460" /></div>
<div><br /></div><div><b><br /></b></div><div><b>Crises e revolução no século XIV </b></div><div><b><br /></b></div><div>Analisar a crise económica, social e política do século XIV na Europa e em Portugal, integrando as guerras fernandinas no
contexto da Guerra dos Cem Anos; </div><div><br /></div>Integrar a revolução de 1383-1385 num contexto de crise e
rutura, realçando os seus aspetos dinásticos e os
confrontos militares, assim como as suas consequências
políticas, sociais e económicas; <div>Identificar/aplicar os conceitos: crise económica; quebra
demográfica; peste; revolução.<br />
<br /><b><br />Expansão e mudança nos sécs XV e XVI </b><br /></div><div><b><br /></b></div><div>
Localizar no tempo e no espaço o expansionismo europeu.<br />
<br />
Compreender como é que o mundo era visto, então, pelos europeus.<br />
<br />
Enumerar os motivos da expansão europeia.<br />
<br />
Explicar a prioridade portuguesa no arranque da expansão.<br />
<br />
Justificar a importância da caravela nas viagens de descoberta.<br />
<br />
Mostrar o interesse de toda a sociedade portuguesa na expansão.<br />
<br />
Explicar os interesses que estavam na base da expedição portuguesa a Ceuta.<br />
<br />
Referir as principais razões do fracasso da expedição a Ceuta.<br />
<br />
Destacar o papel desempenhado pelo Infante D. Henrique nos Descobrimentos.<br />
<br />
Enumerar as principais fases da descoberta e exploração portuguesas<br />
<br />
Comparar a política de conquistas de D. Afonso V com a política expansionista de D. João II.<br />
<br />
Relaciona a rivalidade entre Portugal e Castela com a descoberta da América por Cristóvão Colombo.<br />
<br />
Analisar a importância do Tratado de Tordesilhas.<br />
<br />
Compreender a importância da chegada de Vasco da gama à Índia<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
Materiais</div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<br />
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/betrue-1234003-o-expansionismo-europeu-1/" target="_blank">aqui</a><br />
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/betrue-1234745-rivalidade-luso-castelhana/" target="_blank">aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/cicero-917-expans-oi-o-portuguesa-expansaoi-education-powerpoint/" target="_blank">aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1272313689819300562020-02-10T05:22:00.000-08:002020-02-10T05:22:30.250-08:00Objectivos para o teste<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img height="324" src="https://docplayer.com.br/docs-images/57/40360850/images/8-0.jpg" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
1. Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o atraso da
agricultura devido à permanência do Regime Senhorial. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
2. Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo Regime. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
3. Explicar os objectivos e medidas da política mercantilista. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
4. Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política entre os
estados europeus no século XVII. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
5. Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa no final do século XVII
com a implementação de medidas mercantilistas. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
6. Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no sector manufactureiro e na balança
comercial portuguesa. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
7. Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro no sector
manufactureiro e na balança comercial portuguesa. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
8. Definir Antigo Regime. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
9. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um processo de
centralização do poder régio iniciado na Idade Média. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
10. Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, nomeadamente a teoria
da origem divina do poder e as suas implicações. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
11. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as permanências e
as mudanças relativamente à Idade Média. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
12. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
13. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida metódica cartesiana
para o progresso científico ocorrido. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-3665186961754274362019-12-05T04:17:00.000-08:002019-12-05T14:53:06.586-08:00Objectivos de Aprendizagem<div align="center">
<br />
<span style="font-size: 12px;"></span></div>
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><img alt="Resultado de imagem para renascimento" height="151" src="https://nova-acropole.pt/pt/wp-content/uploads/2017/04/renascimento.jpg" width="400" /></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div align="justify">
Localizar os principais focos de difusão cultural nos séculos XV e XVI.<br />
<br />
Explicar as condições que favoreceram o surgimento do Renascimento na Itália.<br />
<br />
Caracterizar a nova mentalidade do homem renascentista em oposição à mentalidade medieval<br />
<br />
Descrever as características do Humanismo renascentista.<br />
<br />
Compreender a importância da imprensa na divulgação dos novos valores e atitudes no campo do pensamento e da literatura.<br />
<br />
Identificar as principais figuras do humanismo e da literatura renascentista europeia e algumas<br />
das respectivas obras.<br />
<br />
Relacionar o desenvolvimento da curiosidade face à Natureza com o espírito crítico renascentista e com as grandes viagens marítimas.<br />
<br />
Mencionar os progressos do conhecimento nos séculos XV e XVI.<br />
<br />
Caracterizar a arte renascentista ( arquitectura, escultura e pintura) identificando autores e obras. <br />
<br />
Definir Reforma e Contra-reforma.<br />
<br />
Explicar as causas e a origem da contestação à Igreja Católica<br />
<br />
Apontar diferenças entre o pensamento católico e as propostas dos contestatários (Lutero e Calvino) .<br />
<br />
Explicar em que consistiu a Contra-Reforma<br />
<br />
Apontar as principais medidas tomadas pela Igreja Católica para fazer face ao avanço do protestantismo.<br />
<br />
Avaliar o impacto ou os efeitos da Inquisição e do Index no desenvolvimento da Ciência peninsular<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Materiais de Apoio</div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<a href="https://historia8-penedono.blogspot.com/search/label/Renascimento" target="_blank">Aqui</a><br />
<a href="https://historia8-penedono.blogspot.com/search/label/Reforma" target="_blank">Aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.slideshare.net/Francisserrao/renascimento-5719997" target="_blank">Aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/oprofdehistoria-45152-Arte-Renascimento-do-renasci-Education-ppt-powerpoint/" target="_blank">Aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/betrue-727762-o-tempo-das-reformas-religiosas-1/" target="_blank">Aqui</a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/betrue-756588-a-reforma-cat-lica/" target="_blank">Aqui</a></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-81065247119075889242018-11-30T04:17:00.000-08:002018-11-30T04:19:56.427-08:00Metas de Aprendizagem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="Imagem relacionada" height="271" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/46/Rua_Nova_dos_Mercadores_%281%29_-_Society_of_Antiquaries_of_London%2C_Kelmscott_Manor.png" width="400" /></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Lisboa, séc XVI</span></div>
<br />
<br />
Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial<br />
<br />
1. Caracterizar as grandes rotas do comércio mundial do século XVI.<br />
2. Avaliar as consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos consumos
mundiais.<br />
3. Descrever a dinamização dos centros económicos europeus decorrente da
mundialização da economia.<br />
4. Explicar as diferentes formas de ocupação, colonização e administração dos territórios portugueses no Atlântico e no Oriente<br />
<br />
Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de
multiculturalidade das sociedades<br />
<br />
1. Identificar, no âmbito de processos de colonização, fenómenos de intercâmbio,
aculturação e assimilação.<br />
2. Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus face a
negros e índios. 4. Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas até à
atualidade.<br />
<br />
Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da
Independência portuguesas em 1640<br />
<br />
1.Indicar os motivos da crise do Império português a partir da segunda metade do século
XVI.<br />
2. Explicar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte e relacionar essa ascensão com a crise do Império espanhol e as suas repercussões em Portugal.<br />
3. Descrever os fatores que estiveram na origem da perda de independência portuguesa em 1580 e da concretização de uma monarquia dual.<br />
4. Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, nas cortes de Tomar,
pelos seus sucessores com o crescente descontentamento dos vários grupos sociais
portugueses.<br />
5. Descrever os principais acontecimentos da Restauração da independência de Portugal
no 1.º de Dezembro de 1640.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
Materiais</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://pt.slideshare.net/carlosvieira/a-crise-do-imprio-portugus" target="_blank">Aqui</a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-18626724986975974202018-10-25T01:48:00.000-07:002018-10-25T03:05:48.519-07:00<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Metas de Aprendizagem II</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY-aZhEnkqBQ6v-nJuQq8qtQJNL8kSp-whUv36Q0NMbYPTNG62Gww_O7iAwx0tGv9or1Fefz3AMiF4BrGdzRq9fBYkzqmwIYtEqjBSxAfJALAFVZmBdAN281OnQskEn_towKDD-A/s1600/crise-europeia-nos-seculos-xiv-e-xv.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1140" data-original-width="1600" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY-aZhEnkqBQ6v-nJuQq8qtQJNL8kSp-whUv36Q0NMbYPTNG62Gww_O7iAwx0tGv9or1Fefz3AMiF4BrGdzRq9fBYkzqmwIYtEqjBSxAfJALAFVZmBdAN281OnQskEn_towKDD-A/s320/crise-europeia-nos-seculos-xiv-e-xv.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><b>Conhecer e compreender as causas da crise do século XIV na Europa </b></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">1. Identificar a Guerra dos Cem Anos como o principal conflito europeu do século XIV. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">2. Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas cultiváveis, as mudanças
climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas (interligadas) das fomes
que grassaram no século XIV. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">3. Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a falta de condições de
higiene e com o clima de guerra. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">4. </span><span style="font-family: calibri;">Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura de fome, peste e guerra. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span>
<span style="font-family: "calibri";">5. </span><span style="font-family: calibri;"> </span><span style="font-family: calibri;">Relacionar a diminuição da mão de obra e o abandono dos campos com a quebra de produção e com a subida dos salários. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">6.</span><span style="font-family: calibri;">Indicar as medidas tomadas pelos senhores e pelo poder régio para fazer face à diminuição das receitas. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><b>Conhecer e compreender as especificidades da crise do século XIV em Portugal </b></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">1. Caracterizar os problemas sentidos em Portugal durante o reinado de D. Fernando,
relacionando-os com a situação europeia. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">2. Identificar o problema da sucessão ao trono no contexto das relações entre as coroas
portuguesa e castelhana. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">3. Descrever os momentos decisivos da afirmação da independência do Reino. </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";">4. Relacionar a chegada ao poder de uma nova dinastia com as alterações operadas no seio
da sociedade portuguesa, sobretudo ao nível da renovação da nobreza e da afirmação de
certos estratos da burguesia.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "calibri";">Materiais</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "calibri";"><a href="https://www.slideshare.net/Hist8/a-revol-1383-e-a-formao-da-identidade-nacional" target="_blank">Aqui</a></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: "calibri";"><br /></span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: "calibri"; font-size: 18pt;"><br /></span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-40546323972652065662017-11-24T16:43:00.000-08:002017-11-25T10:07:48.838-08:00A viragem para o Atlântico e a perda da Independência<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsrCuxm74oRusZyreIoflByXflHczwGFSAKTJkaxqCk3TUNzuu975tifWZ9iiKPfw75lh4trbTV-TgufaulWiwpIan2bHXhlPZN5mSrfQLXZ6zELgoNrnG2D04c23Zpc0AzP11Aw/s1600/traficos-atlanticos.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsrCuxm74oRusZyreIoflByXflHczwGFSAKTJkaxqCk3TUNzuu975tifWZ9iiKPfw75lh4trbTV-TgufaulWiwpIan2bHXhlPZN5mSrfQLXZ6zELgoNrnG2D04c23Zpc0AzP11Aw/s320/traficos-atlanticos.JPG" width="320" /></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-18124370225291225622017-11-24T15:19:00.000-08:002017-11-25T09:43:27.660-08:00Esquema Conceptual<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV0FutcfatrBg1ZsPbdodZjzgtlkukSVWR2ZSG_1Y73RQfr7aBJJsCKVfBtDfSsiFhTJdzW440MAFGNJMqNHlcOQfTltscTEshyphenhyphenV4OFqhH91x874YBsgYkGZgbLoHCkFs9KgD5hA/s1600-h/esq.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5028193892711386770" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV0FutcfatrBg1ZsPbdodZjzgtlkukSVWR2ZSG_1Y73RQfr7aBJJsCKVfBtDfSsiFhTJdzW440MAFGNJMqNHlcOQfTltscTEshyphenhyphenV4OFqhH91x874YBsgYkGZgbLoHCkFs9KgD5hA/s320/esq.JPG" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-36672929752269263062017-11-24T15:07:00.000-08:002017-11-25T09:41:58.351-08:00A crise do Império Português do Oriente<div align="center">
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5028191478939766402" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwzMg2E6l1aGlOvj4omD-9SsT_d1rUpMUoilEPj-WU8I6-Q79PEykpTOmKnfPzTK8u52ChxwM-KrdjLB1_-JhRakE9kinkgdhFnT0sy5Z08Hji5GsjYJzoYCYAvYWfn_V09RjyTg/s320/pimentaindia.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /><span style="font-size: 78%;">Chegada de pimenta a Lisboa</span><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXBNotpFyxjm-dRqDvALZoVCeLRzqWQy7FUp2_XERPnw2Zz9_OPSjNPd3TyJlnQB40ybHjidREJ7TIjZELvfflHeLnmrQbg6jy1SHi-n0WUj8zVoyhYtvhSqzxEFbFA17VFQOoWQ/s1600-h/pimentaindia.jpg"></a><br />
<div align="justify">
<br />
Por volta de meados do século XVI, o Império Português do Oriente apresentava alguns sinais de crise, que se reflectiam na redução do número de navios que partiram para a índia e do volume de especiarias vindas pela rota do Cabo. Em 1549, o rei de Portugal mandou encerrar a feitoria portuguesa de Antuérpia.<br />
<br />
Essa crise era devida a:<br />
. reanimação das rotas do Levante pelos Árabes e Turcos, que tinham decaído com a criação da rota do Cabo, controlada exclusivamente por Portugal;<br />
. prática de monopólio régio do comércio das especiarias mais lucrativas, não deixando aos particulares a participação nesse comércio;<br />
. elevadas despesas da coroa com a manutenção do Império, que muitas vezes ultrapassavam as receitas;<br />
. desvio dos lucros obtidos no comércio para despesas de luxo e compra de terras e casas, não se investindo no desenvolvimento da agricultura e da indústria;<br />
. aumento do número de naufrágios devido ao excesso de carga dos navios, fracos conhecimentos náuticos dos pilotos e ataques de piratas e corsários,<br />
. concorrência de Holandeses, Ingleses e Franceses, que disputavam aos Portugueses o controlo do comércio e dos domínios ultramarinos.<br />
<br />
Em resultado da crise do Império Português do Oriente, a coroa portuguesa volta os seus interesses para o Brasil, nomeando o 1º governador-geral, Tomé de Sousa, em 1549. A crescente importância do Brasil inicia a viragem da economia portuguesa para o Atlântico. </div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-79907484333346740612017-11-24T14:43:00.000-08:002017-11-25T10:59:28.144-08:00A Crise do Império<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbAamNiZxY9ncW73BDhtfJUCA1_bLnikI97H_h3MHTIrVSwoOl-W4Y7fhUEGEhpcG2Eae0qcANDpb6gjrrDtY-gl9Hb2j2j378g_JM7HSha42Wj-I8tXWitWig1FuaE1yewuAPbg/s1600-h/corte.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5028185384381173202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbAamNiZxY9ncW73BDhtfJUCA1_bLnikI97H_h3MHTIrVSwoOl-W4Y7fhUEGEhpcG2Eae0qcANDpb6gjrrDtY-gl9Hb2j2j378g_JM7HSha42Wj-I8tXWitWig1FuaE1yewuAPbg/s320/corte.JPG" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<div align="justify">
Na Corte, os gastos aumentaram sempre. </div>
<div align="justify">
Grande parte da nobreza vivia de tenças e de prestações diversas pagas pela fazenda real e não seria politicamente sensato reduzi-las. À nobreza de corte acrescia uma série de funcionários que se multiplicavam por muitas das repartições públicas e que não cessavam de aumentar. Os compadrios e as eternas «cunhas» eram de tal ordem que o rei D. João III foi forçado a proibir novas nomeações a fim de evitar o agravamento das despesas.<br />
(Dias depois, o mesmo rei mandou criar um lugar para um filho de um seu criado. À crítica de um ministro o rei respondeu: «Neste país de compadres, só o rei não pode ter o seu compadre?»)<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5RJ0eauvToPQWt9Oz0gmwieQtPmQFJWICsg433RY7LLNjpJwepKetB_vQZJs3zwE2gO2xOBdd5qP6mPjQ4N2ABkEa2aOoNkj0JHLOwJQx_6cv1xA095QjD_hCLGj9WJT7mbVbSQ/s1600-h/calecut-XVI.jpg"></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-43928875480050803402017-11-24T14:25:00.000-08:002017-11-27T12:57:57.966-08:00A Crise do Império Português do Oriente<div style="text-align: center;">
</div>
<h3 style="margin: 3px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">
<a href="http://www.authorstream.com/Presentation/betrue-805701-o-imp-rio-portugu-s-e-a-concorr-ncia-internacional/" target="_blank">O império português e a concorrência internacional</a></h3>
<div style="text-align: center;">
<object height="354" id="player" width="425"><param name="movie" value="https://www.authorstream.com/player.swf?p=805701_634320736461357668&pt=2">
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<div style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 11px arial; text-align: center;">
More <a href="http://www.authorstream.com/" target="_blank">PowerPoint presentations</a> from <a href="http://www.authorstream.com/betrue/" target="_blank">sofia martins </a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-29268696717105898752017-11-24T13:36:00.000-08:002017-11-25T11:00:40.767-08:00A Falência do Império Português do Oriente<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqkqJVyXPlnPorQfjETClklWw0_xN0Bpzt6QSrlpotmmU3CKOL6wyKIizhkFnhupYj0pkSQJ566ZbUwwD6ya9KK6P1O4H7I2eFpB4yop26hNdncjOYkGhXz1vwajDFaE02EQQJA/s1600-h/nau-Picture%20002a.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5028170115772435778" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZqkqJVyXPlnPorQfjETClklWw0_xN0Bpzt6QSrlpotmmU3CKOL6wyKIizhkFnhupYj0pkSQJ566ZbUwwD6ya9KK6P1O4H7I2eFpB4yop26hNdncjOYkGhXz1vwajDFaE02EQQJA/s320/nau-Picture%2520002a.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
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</div>
<br />
<div align="justify">
Toda a riqueza do Oriente passava apenas por Portugal e ia fomentar o trabalho estrangeiro, que nos fornecia de todas as coisas. As enormes quantidades de dinheiro do comércio das Indias, de Malaca e do Oriente eram mal geridos, deficientemente orientados e, sobretudo, mal gastos. Em vez de um investimento no tecido produtivo do país optou-se por comprar ao estrangeiro o luxo que aqui se ostentava contribuindo para o desenvolvimento desses país. Em vez de se investir na construção naval optou-se por alugar barcos... a particulares e ao estrangeiro. Em vez de se procurar vender os prudutos trazidos do Oriente pelos mercados europeus esprávamos que os viessem buscar a Lisboa. Em 1549 abrirá falência a feitoria portuguesa de Antuérpia. <br />
Portugal era apenas a placa giratória de todos os lucros da Rota do Cabo. Pegávamos na riqueza da Índia e íamos levá-la ao norte da Europa, à Flandres, à Holanda, à França e a Inglaterra. <br />
Na gestão do comércio e dos negócios do reino não constava a política de fixação de riqueza, o reinvestimento na criação e desenvolvimento das actividades produtivas manufactureiras, de construção naval, de desenvolvuimento agrícola.... <br />
Não admira por isso que passados apenas 30 anos estivéssemos em enormes difuculdades económicas e financeiras. <br />
<br />
"As fomes sucediam-se e era necessário endividar-se a Coroa para comprar cereais no mercado da Flandres. (...) Pediam-se empréstimos ao estrangeiro a juros altíssimos.<br />
O País importava de Africa todos os anos, segundo diz um escritor, 338 000 moios de trigo e 670 000 de cevada. Em fins de 1543,deviam-se na Flandres somas enormes, além das que se tomavam em letras «a tão altos preços que se dobra a dívida em quatro anos".</div>
<span style="font-size: 78%;"></span><br />
<div align="right">
<span style="font-size: 78%;"></span></div>
<br />
<div align="right">
<span style="font-size: 78%;">(António Sérgio, Breve Interpretação da História de Portugal)</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-16255590241944085472017-11-24T13:20:00.000-08:002017-11-25T09:44:15.147-08:00A carreira da Índia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV9VKOtv3bRBCKUT3e_vKTlG6vi-t1WLIMbp_q3OR5F6aOMUEAVSaQ5aeGA0sKd6ymXH8ftb8ySAgJvRk_3dDhf0kIKJjGE_P2PjkDjvJt40BYx7B_qtoE4z5g9bGx9hkH5EoasA/s1600-h/Digitalizar0014.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5040789967326664386" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV9VKOtv3bRBCKUT3e_vKTlG6vi-t1WLIMbp_q3OR5F6aOMUEAVSaQ5aeGA0sKd6ymXH8ftb8ySAgJvRk_3dDhf0kIKJjGE_P2PjkDjvJt40BYx7B_qtoE4z5g9bGx9hkH5EoasA/s320/Digitalizar0014.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
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<br />
No reinado de D. João 111 (1521-1557), o nosso país atravessou um período de grandes dificuldades : falta de dinheiro nos cofres do Estado, abandono de praças no Norte de África, encerramento da feitoria de Antuérpia, ataques a praças portuguesas do Oriente.<br />
A partir de então, a situação do Império Português do Oriente piorou. A imoralidade e a corrupção atingiram funcionários e soldados portugueses. Por falta de dinheiro, as frotas que partiam para a Índia eram cada vez em menor número. A tradicional rota terrestre das especiarias (através da Ásia Menor e do Mediterrâneo Oriental) recuperou parte do movimento que tinha perdido com a descoberta da rota marítima para a Índia. Em consequência, a exploração da rota do Cabo deixou de ser monopólio do Estado e abriu-se a sociedades de capitais privados. Por outro lado, muitos dos barcos carregados de mercadorias orientais eram apresados por corsários (franceses,holandeses, ingleses) ou vítimas de naufrágios. </div>
Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-46423388451006861372017-11-24T13:15:00.000-08:002017-11-25T11:01:52.453-08:00O Império Português<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLF6hlE_3IeUR0R_wYK90KYaVC-ttja2By8NOG1OgiWPtS4iDA7tmcry_O241M6sqTvaFGExyqDSk2UsdOlZsniIf4YUfO91o52J08WtTRLrz3d8KKD93_sH8aIHPBs0kIjUsKAw/s1600-h/imperioportugues.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5027421683361368882" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLF6hlE_3IeUR0R_wYK90KYaVC-ttja2By8NOG1OgiWPtS4iDA7tmcry_O241M6sqTvaFGExyqDSk2UsdOlZsniIf4YUfO91o52J08WtTRLrz3d8KKD93_sH8aIHPBs0kIjUsKAw/s320/imperioportugues.JPG" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<div align="justify">
<div align="center">
<span style="font-size: 78%;">Os Impérios Europeus (Séc.XVI)</span></div>
Nos inícios do século XVI, em resultado do esforço de soldados, marinheiros e membros da Igreja, constituiu-se o Império Português do Oriente, que tinha Goa por capital. Muito vasto, estendia-se desde a costa de África à Indonésia, Macau e Japão. Era essencialmente um império comercial e marítimo que assentava em feitorias e fortalezas espalhadas pelo Índico e pelo Pacífico.Mas a presença portuguesa foi desde cedo contestada pelos naturais- Árabes, Persas, Egípcios, Indianos -, afectados na sua liberdade e nos seus interesses económicos.<br />
A partir de meados do século XVI, o Império Português do Oriente entrou em decadência.</div>
<br />
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</div>
<br />
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</div>
<br />
<br />
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<span style="font-size: 78%;"></span><br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-30782447106305555572017-11-23T23:58:00.000-08:002017-11-26T09:35:18.372-08:00Antropocentrismo<div align="center">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4tOOx0jMI6_MPuNM-5FHi6vpltw1Zh2KkW5gAevCPKGMXwmlzJqDvxRboUTokuu9eXUfnM01qTehMI6nst_jiohob79lVE3MwwWx61Aq9D5k30tCst-cJ09qLD8-y-MEKxCsXwQ/s1600/self-28%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4tOOx0jMI6_MPuNM-5FHi6vpltw1Zh2KkW5gAevCPKGMXwmlzJqDvxRboUTokuu9eXUfnM01qTehMI6nst_jiohob79lVE3MwwWx61Aq9D5k30tCst-cJ09qLD8-y-MEKxCsXwQ/s320/self-28%5B1%5D.jpg" width="232" /></a></div>
<span style="font-size: 78%;">Albretch Dürer</span></div>
<div align="center">
<span style="font-size: 78%;">Auto-Retrato (1500)</span></div>
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</div>
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</div>
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Até finais do século XV, o Homem considerava a vida espiritual e os problemas religiosos como o centro de todos os seus interesses. Contudo, nos últimos tempos da Idade Média surgiu uma nova mentalidade e um novo ideal de vida. Primeiramente em Itália e depois nos outros países da Europa, os intelectuais começaram a manifestar uma atitude nova face ao mundo. Então, o Homem colocou-se como centro do mundo, isto é, começou a reflectir sobre si e os seus problemas. A esta visão mais ampla do Homem e do seu lugar no mundo damos o nome de antropocentrismo. Esta nova crença nas capacidades do Homem e nas suas realizações levou, nos séculos XV e XVI, a uma profunda mudança nas letras, artes, ciências e em todas as formas de pensamento.</div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-55179275221786504102017-11-23T22:53:00.000-08:002017-11-26T10:39:42.848-08:00Síntese Esquemática<div align="center">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcIbtrPGq5xtIDtufN5WBVlQ_wAgLgY2jDWYDKVdno7-j5jdSrrx-Xt4DRlcWtYc5cEjnyET-rKjXpoEL8poh9TlxRCZJ_8KPmhdy2gpnjoWcDp85PLVzpWnTZEV9iLF9HkeApuQ/s1600-h/sem+t%C3%83%C2%ADtulo5.bmp"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277461013552726370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcIbtrPGq5xtIDtufN5WBVlQ_wAgLgY2jDWYDKVdno7-j5jdSrrx-Xt4DRlcWtYc5cEjnyET-rKjXpoEL8poh9TlxRCZJ_8KPmhdy2gpnjoWcDp85PLVzpWnTZEV9iLF9HkeApuQ/s320/sem+t%C3%ADtulo5.bmp" style="cursor: hand; display: block; height: 220px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><span style="font-size: 78%;">Leonardo da Vinci, A Batalha de Anghiari (detalhe), 1503-05</span><br />
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-size: 78%;"></span></div>
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<span style="font-size: 78%;"></span></div>
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<span style="font-size: 78%;"></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVcFh7dpm5p1JCpE6PJNdcnzzth3GRcgY6aYBuSECtlVaM68Ru9yZKs7i6tBD0Rsmu2Z2r1-EIR6S13Y_aNp9tmKcQ0vW_Bpjdv62W-ojfaKQ9hw5TiD4renbXz5JlFuqDCipvxQ/s1600-h/esquema-renasc.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277463078997122642" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVcFh7dpm5p1JCpE6PJNdcnzzth3GRcgY6aYBuSECtlVaM68Ru9yZKs7i6tBD0Rsmu2Z2r1-EIR6S13Y_aNp9tmKcQ0vW_Bpjdv62W-ojfaKQ9hw5TiD4renbXz5JlFuqDCipvxQ/s320/esquema-renasc.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 140px;" /></a> </div>
<div align="center">
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS6kxqtJQ_ZWrk9QQ9Bd4_-yZiJpucm9od_8yfI2wNnnxOxP5sAZFhrhEfSgWytdLeug7PtlQQmbRPe8xlXpP0xzVO68UK-uMoDVS0anxqKyNZ-D0hR6VJCtgIlweZ0_AYLdzD8g/s1600-h/Digitalizar0007-1.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277463070085311250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS6kxqtJQ_ZWrk9QQ9Bd4_-yZiJpucm9od_8yfI2wNnnxOxP5sAZFhrhEfSgWytdLeug7PtlQQmbRPe8xlXpP0xzVO68UK-uMoDVS0anxqKyNZ-D0hR6VJCtgIlweZ0_AYLdzD8g/s320/Digitalizar0007-1.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 169px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlab7JJfraTV46Erv1MoTGlPDj21vB5Nm9_DGe_-n7pZf2vjZgH8-4js47ItuFG-mTmTC6TA9XfGKpQHa_ZdLqL0qwt80PwhPP1XBJMHCCiiRpnMx6WgE35ZkVOn091S_BsKj8lw/s1600-h/Digitalizar0002-1.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277463069251755570" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlab7JJfraTV46Erv1MoTGlPDj21vB5Nm9_DGe_-n7pZf2vjZgH8-4js47ItuFG-mTmTC6TA9XfGKpQHa_ZdLqL0qwt80PwhPP1XBJMHCCiiRpnMx6WgE35ZkVOn091S_BsKj8lw/s320/Digitalizar0002-1.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 144px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-30448967696824329172017-11-23T22:47:00.000-08:002017-11-26T10:40:52.003-08:00UMA SOCIEDADE IDEAL<div align="center">
A Ilha da Utopia<br />
<br /></div>
<div align="justify">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqhO_MB7Toz4iFbkHsq4DDh5fqNiUr_3_ch1Gx9-fZ6y7Hplf8MPLd4smKR5a4LzyCk5LYfAVZQVI3d9yzIIByAowMgyhcflpcPU6S8YXIkLtPnV-s7joFC-Tx-b8o_x-UXrK5EQ/s1600-h/sx.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270849489650585986" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqhO_MB7Toz4iFbkHsq4DDh5fqNiUr_3_ch1Gx9-fZ6y7Hplf8MPLd4smKR5a4LzyCk5LYfAVZQVI3d9yzIIByAowMgyhcflpcPU6S8YXIkLtPnV-s7joFC-Tx-b8o_x-UXrK5EQ/s320/sx.JPG" style="cursor: hand; display: block; height: 223px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><br />
<br />
<div align="justify">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirgxH4lelDV7O_Yoms7fyi4xwQcv-jxcg__y_xNVZ8Ob4JkKZUQ_gzm0kPAdd9P2B0GGCYCdDIDzkZ7sgSA3gx2u2ez9JRzTLjf11_L7EmMPhN3AQwXOmGhBYqTgaNCTrjQJ_0DQ/s1600-h/Utopia.jpg"></a>- Caro More, na Utopia a administração difunde os seus benefícios por todas as classes de cidadãos. O mérito é ali recompensado. A riqueza nacional encontra-se tão igualmente repartida que cada indivíduo goza com abundância de todos os confortos da vida. [...] Se tivésseis estado na Utopia, como eu, que ali passei cinco anos da minha vida, [...] veríeis que em nenhuma outra parte existe sociedade tão perfeitamente organizada.<br />
<br />
<span style="font-size: 78%;">Thomas More, Utopia (1516)</span></div>
</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
<br />
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270850030309951698" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWvwbv4EeDPxpF-J_kJmlkUWwmBnAW1ovjZ7nHnD1tQMd2URdPZ7LY1jJUPVHXuhyphenhyphenURRBauIc6rbRRdxcgIaYg2IMVGJgMcXUVkpCZ4CzVM-3JAy5SOqNG4kgmbxMHw_JC0BoxMw/s320/utopia.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 262px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /><br />
<br />
[Thomas More, dirigindo-se ao rei:] - Acabai com o crime e com a miséria na Inglaterra. […] Ponde freio ao avaro egoísmo dos ricos [...]. Que para vós deixe de haver ociosos! Dai à agricultura grande desenvolvimento, criai manufacturas de lã e outros ramos de indústria [...]. Se não dais remédio aos males que vos aponto, não me elogieis a vossa justiça: não passa de uma mentira feroz e estúpida. Abandonais milhares de jovens aos péssimos efeitos de uma educação viciosa e imoral. [...] Que fazeis deles então? Ladrões, para terdes o prazer de os enforcar depois.<br />
<br />
<span style="font-size: 78%;">Thomas More, Utopia (1516)</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1164058677299164792017-11-23T22:20:00.000-08:002017-11-26T10:43:08.568-08:00Uma Nova Era <a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/image013.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/image013.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
No século XV, a base dos conhecimentos relativos ao Universo, à Natureza e ao próprio Homem eram ainda as obras da Antiguidade greco-romana, principalmente do filósofo Aristóteles, do geógrafo Ptolomeu e do médico Galeno. No entanto, a autoridade dos sábios greco-romanos e a admiração pela Antiguidade não impediram o aparecimento de uma atitude crítica quanto ao saber herdado. Não se tratava de rejeitar os conhecimentos recebidos da Antiguidade, mas de os sujeitar a uma reflexão crítica.<br />
Desenvolveu-se a ideia de que todo o conhecimento tinha que ser confirmado pela experiência e pela razão. Para Leonardo da Vinci, por exemplo, o saber devia resultar da observação da Natureza e só se tornava verdadeiramente válido depois de ser interpretado racionalmente.<br />
Em todo este processo de crítica ao saber tradicional e de procura de um conhecimento alicerçado na experiência, desempenharam um importante papel os portugueses, através das viagens de descobrimento. Geógrafos como Duarte Pacheco Pereira e D. João de Castro, matemáticos como Pedro Nunes e botânicos como Garcia de Orta deram um contributo decisivo para o avanço do conhecimento.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1164078752122302242017-11-23T19:10:00.000-08:002017-11-26T09:30:05.793-08:00<div align="center">
<strong>Contextualizar </strong></div>
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<strong></strong></div>
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<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/esquema-renascimento.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/esquema-renascimento.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/Esquema_Conceptual.jpg"></a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1164077672606544152017-11-23T18:07:00.000-08:002017-11-26T10:41:49.852-08:00<div align="center">
<span style="font-size: 78%;"></span><strong>Os Humanistas</strong></div>
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</div>
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<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/Ghirlandaio-Philosophers-BAR800.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/Ghirlandaio-Philosophers-BAR800.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a> <span style="font-size: 78%;">Ghirlandaio, Os Filósofos</span> <br />
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<span style="font-size: 78%;"></span></div>
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Os humanistas, eram, em termos gerais, estudiosos da cultura clássica antiga. Alguns estavam ligados à Igreja, outros eram artistas ou historiadores, independentes ou protegidos por mecenas. Acabaram por situar o homem como senhor de seu próprio destino, dotado de "livre arbítrio" (capacidade de decisão sobre a própria vida) e elegeram-no como a razão de todo conhecimento, estabelecendo, para ele, um papel de destaque no processo universal e histórico. Passa a interessar-se mais pelo saber , convivendo com a palavra escrita. Adquire novas ideias e outras culturas como a grega e a latina mas, sobretudo , percebe-se capaz , importante e criador . Afasta-se do teocentrismo, assumindo , lentamente , um comportamento baseado no antropocentrismo . De uma postura religiosa e mística, o homem passa para uma posição racionalista, crítica e individualista que lenta e gradualmente, vai minando a estrutura e o espírito medievais . </div>
<div align="justify">
O Humanismo funcionará como um período de transição entre estas duas atitudes . </div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1163969442343690892017-11-23T17:35:00.000-08:002017-11-26T10:46:03.732-08:00O Nascimento do Mundo Moderno<div align="center">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha3J-UNMrvbLxI-RJh4hL7Bst9nb6DoTtP8lUmpyLYdEZjVUw3SHafBOtgejc49KuXYKLkE2VSajx5kCKXhkV65Z3zm6Ys5r6OyDsBBhJZn6BpUZd_sTPxBHA5XWJed_ElVSzA1A/s1600/botticelli_birth_venus%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha3J-UNMrvbLxI-RJh4hL7Bst9nb6DoTtP8lUmpyLYdEZjVUw3SHafBOtgejc49KuXYKLkE2VSajx5kCKXhkV65Z3zm6Ys5r6OyDsBBhJZn6BpUZd_sTPxBHA5XWJed_ElVSzA1A/s320/botticelli_birth_venus%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: 78%;">O Nascimento de Vénus</span></div>
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<span style="font-size: 78%;">Sandro Botticelli</span></div>
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</div>
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</div>
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Concebendo o homem como centro do Universo e defendendo a sua valorização e dignificação, o movimento de renovação cultural dos séculos XV e XVI apelou para novos valores: o individualismo, o espírito crítico, a tolerância e a curiosidade científica. Embora de forma lenta e inicialmente muito localizada, uma nova mentalidade se impôs nos meios culturais europeus - a mentalidade renascentista.</div>
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</div>
Unknownnoreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1163970696917413202017-11-23T12:59:00.000-08:002017-11-26T09:31:01.784-08:00Os Novos Caminhos do Conhecimento<div align="center">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl22I9nHWW3cwTYa-9I4duSEPMQKSSQcBSZwaHBOoWmoOsVMjv2bEaEovcFq1K3XGToBKSzpB41osylKaataVFxjcn0WMKlUnQga82_JchvftkSJq16s5iLsMA8wD5yfVpYF4S0w/s1600/Sanzio_01%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl22I9nHWW3cwTYa-9I4duSEPMQKSSQcBSZwaHBOoWmoOsVMjv2bEaEovcFq1K3XGToBKSzpB41osylKaataVFxjcn0WMKlUnQga82_JchvftkSJq16s5iLsMA8wD5yfVpYF4S0w/s320/Sanzio_01%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
A Escola de Atenas (1511)<br />
Rafael Sanzio<br />
<br />
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O mundo volta a si como se despertasse de um grande sono. Todavia, há ainda certas pessoas que resistem com furor, agarrando-se, de pés e mãos, à sua antiga ignorância. Temem que, se as letras antigas renascerem e o mundo se tornar culto, venha a demonstrar-se que não sabiam nada. Ignoram até que ponto os antigos foram sábios, que grandes qualidades possuiam Sócrates, Virgilio, Horácio e Plutarco. </div>
<div align="justify">
Ignoram que a história da Antiguidade é rica em exemplos de verdadeira sabedoria.</div>
<div align="right">
<br />
<span style="font-size: 78%;">Erasmo de Roterdão, Cartas (1527)</span></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1163968336583282532017-11-23T12:27:00.000-08:002017-11-26T09:30:27.483-08:00<div align="center">
<strong>O Homem, um Ser Livre</strong></div>
<div align="center">
<strong></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/abc.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/abc.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /> </a>Disse Deus ao homem: coloquei-te no centro do mundo, para que possas olhar à tua volta, e ver o que o mundo contém. Não te fiz celestial nem terreno, mortal nem imortal: poderás tu próprio escolher o teu caminho. Pela tua vontade podes tornar-te em bruto irracional ou podes alcançar uma elevada perfeição quase divina.</div>
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<br /></div>
<span style="font-size: 78%;"></span><br />
<div align="right">
<span style="font-size: 78%;">(Pico della Mirandola, A Dignidade do Homem, 1486 )</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1163967854852919932017-11-23T12:10:00.000-08:002017-11-26T09:31:21.334-08:00<div align="center">
<strong>A Formação da Mentalidade Moderna</strong></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center">
<br /></div>
<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/Leonardo_da_Vinci-_Vitruvian_Man.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/Leonardo_da_Vinci-_Vitruvian_Man.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a> <br />
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</div>
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</div>
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No centro da transformação intelectual renascentista encontra-se a passagem de uma <strong>mentalidade teocêntrica, </strong>isto é, que colocava Deus no centro da reflexão humana, para uma <strong>mentalidade antropocêntrica</strong> que tinha o homem como centro da sua reflexão e preocupação. Esta proposta correspondia a um reconhecimento e a uma crença optimista nas capacidades e no valor do ser humano, contrapondo-se à visão medieval do mundo.</div>
Unknownnoreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-68164888750351925782017-11-23T11:49:00.000-08:002017-11-26T11:55:17.270-08:00Depositário do Belo <br />
<br />
De A a Z, tudo sobre a arte e os artistas que tornaram o mundo mais belo ainda.<br />
Clicando na imagem encontras tudo sobre as obras e os artistas do Renascimento ( ou de qualquer outra época) :)<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.wga.hu/index1.html" target="_blank"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1355" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdzuqGOe-M7x7f5THdKhhB6pkI3JyGy1_Sy3emwaRqswxzksYxLwBG_9PCx4vyOqAQJ5NjnXFM5x-zAOAUDPIm_L_o2p2hw-0KicXgi058ij_7Vgo3Dm00OqG5F2z6sD3qX2DIcg/s320/leonardo9-001.jpg" width="271" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36301025.post-1163966857367577342017-11-23T11:43:00.000-08:002017-11-26T09:30:39.671-08:00<div align="center">
<strong>A Arte de Imprimir</strong></div>
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<strong></strong></div>
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<strong></strong><a href="http://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/1600/gutemberg1.0.jpg"><img alt="" border="0" src="https://photos1.blogger.com/blogger/6162/4054/320/gutemberg1.0.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><strong><br /></strong>Antes de Gutenberg criar a imprensa com caracteres móveis (1455), já se utilizavam no Ocidente algumas técnicas de impressão. Gravava-se o texto e os desenhos em pranchas de madeira que, depois de receberem tinta, eram comprimidas sobre o papel. Este sistema, que era chamado de xilografia (xylon, em grego, significa madeira) no entanto, já era utilizado na China desde há muito. </div>
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O processo criado por Gutenberg revelou-se menos trabalhoso e mais económico e eficiente que a xilografia. As letras móveis, feitas de chumbo, podiam sempre ser usadas em novos textos.<br />
O 1º livro a ser impresso foi a Biblia e demorou cerca de cinco anos (1455-1460) . Em breve a arte de imprimir se espalhou pela Europa. Em Portugal começaram a ser impressos livros ainda na segunda metade do século XV. </div>
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A invenção de Gutenberg é uma ds grandes conquistas da Humanidade.Para teres uma idéia do êxito e da importância da imprensa lembra-te que, em meados do século XV, o conjunto de todos os livros (manuscritos) existentes na Europa não ultrapassaria os dez mil e que, passados apenas cinquenta anos, havia cerca de 10 milhões de livros impressos.</div>
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O grande escritor francês Victor Hugo, disse dela no séc XIX:<br />
"A invenção da imprensa é o maior acontecimento da história. É a revolução mãe... é o pensamento humano que larga uma forma e veste outra... é a completa e definitiva mudança de pele dessa serpente diabólica, que, desde Adão, representa a inteligência." </div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com2